quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Você tem uma profissão ou um emprego?


Quanto mais de mim houver no papel,* mais eu estarei transitando de um emprego para uma profissão.

Emprego é um lugar onde eu trabalho e troco o meu tempo e a minha energia por um salário para viver fora dali.

Profissão é um lugar onde eu tenho prazer no meu trabalho. industrializo o que eu gosto, faço o que gosto, da forma que gosto, e para viver com prazer também fora dali.

Papel rígido é emprego. Papel flexível é profissão. Quem tem profissão tem emprego, tem empregabilidade.

Fonte: Paulo Galdencio, em Men At Work, p. 66.
* Papel profissional
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NÓS E O ESPELHO - Meu artigo mais recente. AQUI.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Pedro de Lara morreu de câncer


Ele nasceu no dia 25 de fevereiro de 1925, na cidade de Bom Conselho, em Pernambuco. Pedro de Lara ficou famoso na TV por carregar flores e pela fama de turrão. Também radialista, ele participou como jurado de atrações musicais em outros programas popularescos.

No começo de sua carreira, ele trabalhou como jurado com Chacrinha, que morreu em 1988 . Lara também fez o personagem Salsi-fufu no programa do Bozo, identificado como um estressado da turma.

Pedro de Lara tinha uma carreira de quase quatro décadas na TV. Também era escritor, astrólogo e cantor. Não foram divulgados ainda o horário e o local do velório. Os familiares estão ainda cuidando dos detalhes do sepultamento.
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Fonte: Folha Imagem

O Líder do Futuro - John Naisbitt


Sinopse

Como se posicionar diante das aceleradas mudanças que a globalização e as inovações tecnológicas vêm impondo ao mundo dos negócios?

Nesse ambiente altamente dinâmico, as empresas precisam entender as mudanças que realmente afetarão suas atividades e ter segurança na tomada de decisões.
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Consagrado especialista na previsão do futuro e autor de Megatendências, John Naisbitt revela neste livro os 11 Modelos Mentais que considera fundamentais para se guiar neste mundo assolado por informações e se antecipar ao que está por vir.

Na parte I, ele detalha esses conceitos e explica o impacto que cada um deles tem sobre os negócios e a vida. Enquanto destaca histórias de grandes pensadores e mentes revolucionárias em diversas áreas, Naisbitt apresenta as seguintes diretrizes:

:: Aprenda a discernir entre as tendências que vieram para ficar e os modismos passageiros.

:: A obrigação de estar certo tolhe a mente: esteja aberto para as opiniões dos outros e amplie seu campo de aprendizado e crescimento.

:: Procure descobrir e analisar os números objetivos de qualquer questão.

:: Não se obtêm grandes resultados resolvendo problemas, mas explorando oportunidades.

:: Só acrescente se puder subtrair: concentre-se no que de fato atende seus interesses.

ü Não se esqueça da ecologia da tecnologia: respeite as necessidades da natureza humana.

Na parte II, ele revela os principais cenários para a primeira metade do século XXI. Suas análises se estendem a cinco áreas: a cultura visual que está se sobrepondo à palavra escrita, a globalização das atividades econômicas, os avanços econômicos e políticos da China, os obstáculos à consolidação da União Européia e o aperfeiçoamento das inovações tecnológicas nas próximas décadas.
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segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Mercado Erótico

Mercado erótico já movimenta R$ 700 milhões

Via : news@AMANHÃ..com.br nº 1035

À medida que o assunto deixa de ser tabu, a indústria do sexo prospera no país. O mercado doméstico chega a movimentar R$ 700 milhões por ano, de acordo com os últimos dados da Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico (Abeme). Ao todo, são 650 sex shops espalhadas por todo o Brasil.

As mulheres são as principais freqüentadoras dessas lojas, e representam 70% do público. "A maior parte da nossa clientela é mulher, casada, com mais de 30 anos, e tem um poder aquisitivo elevado, pois os produtos são caros", revela Neide Veronese, proprietária da Fetiche Sex Shop, de São José, zona metropolitana de Florianópolis (SC).

A trajetória da loja catarinense é um exemplo da evolução do mercado na última década. Em oito anos, o estabelecimento triplicou de tamanho e registra um crescimento em vendas de 10% ao ano. A Fetiche aposta no atendimento personalizado para conquistar os clientes, realizando vendas na loja e também via website, e-mail e até pelo programa de comunicação instantânea MSN Messenger.

Uma evidência de que a mentalidade do público que consome esses produtos está mudando é o fato de que as compras via internet se resumem a moradores de outros Estados e países – a clientela de Florianópolis prefere visitar a loja e conhecer os produtos pessoalmente. "Quando eu abri a loja, tinha que explicar às pessoas o que era uma sex shop. Havia pouca informação e os clientes compravam muito mais pela internet", lembra Neide.

Em resumo, o público está perdendo a timidez. "Os clientes estão evoluindo. Hoje, eles entram com naturalidade numa sex shop", relata a empresária. Nos dias mais movimentados, o estabelecimento recebe aproximadamente 40 pessoas. Há desde os clientes cativos, que visitam a loja quase semanalmente, até os que estão conhecendo a loja. "É difícil alguém sair sem comprar alguma coisa", assegura Neide. (Luiza Piffero)

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Fetiche